1. Em 2012 os resultados da pegada de carbono, medida desde 2007, diminuiram em 28% em relação ao ano anterior devido à aplicação do programa “Fornecedores, Sustentabilidade e Pegada de Carbono”. A redução mais significativa se encontra nas emissões indiretas, geradas pela produção de insumos e pelo transporte dos nossos produtos aos mercados internacionais. Neste caso, o fator mais importante foi a emissão de vidro, a qual diminuiu para menos da metade durante o último ano.
2. Garrafas leves: Durante o período 2010-2012 a empresa conseguiu reduzir as suas emissões em 20.417 toneladas de CO2 devido ao uso de garrafas leves. Desta redução, 84% corresponde ao menor consumo de vidro e o 16% restante à diminuição de emissões pelo transporte.
3. O consumo de gases refrigerantes, associado principalmente a emissões evasivas de CO2 mostram uma redução de 40,9%. Isto é devido à incorporação de novas tecnologias durante a última década, o qual permitiu reduzir sistematicamente a fuga de refrigerante.
4. Energias renováveis: Até agora foram instalados mais de 30 painéis termosolares em propriedades, adegas e plantas industriais, o qual demonstrou uma diminuição no uso de combustíveis fósseis para o esquentamento de água nos diferentes processos industriais da Vinícola Concha y Toro.
5. “Medição dos estoques de CO2 nos vinhedos e florestas da Concha y Toro”: Com o objetivo de quantificar os efeitos positivos gerados pela sua atividade, a vinícola Concha y Toro realizou um estudo pioneiro em conjunto com o Centro da Mudança Global da Pontifícia Universidade Católica do Chile para identificar o estoque de carbono contido nos seus vinhedos e florestas nativas. Neste trabalho, feito entre abril e outubro de 2013, foi comprovado que a vinícola possui mais de 367 mil toneladas de CO2 em estoque, 56% mais do que as emissões geradas pelas empresa durante o ano 2012.
6. Acordo de colaboração com a CONAF: Devido à importância das informações recolhidas pelo estudo “Medição dos estoques de CO2 nos vinhedos e florestas da Concha y Toro”, a empresa assinou um acordo de colaboração com o Ministério da Agricultura do Chile e a Corporação Nacional Florestal (Conaf). Este acordo (e o uso de dados) permitirá o Governo do Chile apoiar iniciativas para que muitos proprietáros rurais possam gerar créditos de carbono para serem negociados nos mercados nacionais e internacionais.